AS DROGAS MATAM

O TABACO PODE MATAR

Você pode escolher: A VIDA É SUA!


Quarta-feira, 08.06.11

Uma belíssima aula de português.

Foi elaborado para acabar de vez com toda e qualquer dúvida se temos presidente ou presidenta.
A presidenta foi estudanta?
Existe a palavra: PRESIDENTA?
Que tal colocarmos um "BASTA" no assunto?
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Miriam Rita Moro Mine

- Universidade Federal do Paraná.

No português existem os particípios ativos como derivativos verbais.
Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante...
Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente.
Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte.
Portanto, a pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha.

Diz-se capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz estudante, e não "estudanta"; se diz adolescente, e não "adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta".
Um bom exemplo do erro grosseiro seria:

"A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta.
Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta".
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Por favor, seja uma boa internauta ou internauto e pelo amor à língua portuguesa, repasse essa informação..

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Quinta-feira, 10.06.10

 

- Desde que os americanos se lembraram de começar a chamar "afro-americanos" aos negros, com vista a acabar com as raças por via gramatical isto tem sido um fartote pegado!

- As criadas dos anos 70 passaram a "empregadas" e preparam-se agora para receber menção de "auxiliares de apoio doméstico".
- De igual modo, extinguiram-se nas escolas os "contínuos"; passaram todos a "auxiliares da acção educativa".
- Os vendedores de medicamentos, inchados de prosápia, tratam-se de "delegados da propaganda médica". 

- E pelo mesmo processo, as enfermeiras transmudaram-se em "auxiliares da acção hospitalar" e os caixeiros-viajantes em "técnicos de vendas".
- Os drogados transformaram-se em "toxicodependentes" (como se os consumos de cerveja e de cocaína se equivalessem!...);
- O aborto eufemizou-se em "interrupção voluntária da gravidez"; os gangs étnicos são "grupos de jovens"; os operários fizeram-se de repente "colaboradores"; e as fábricas, essas, vistas de dentro são "unidades produtivas" e vistas da estranja são "centros de decisão nacionais".
- O analfabetismo desapareceu da crosta portuguesa, cedendo o passo à "iliteracia" galopante.

- Desapareceram outrossim os comboios as classes 1.ª e 2.ª, para não ferir susceptibilidade social das massas hierarquizadas, mas por imperscrutáveis necessidades de tesouraria continuam a cobrar-se preços distintos nas classes "Conforto" e "Turística".

- A Ágata, rainha do pimba, cantava chorosa: «Sou mãe solteira...»; agora, se quiser acompanhar os novos tempos, deve alterar a letra da pungente melodia:
«Tenho uma família monoparental...» – eis o novo verso da cançoneta, se quiser fazer jus à modernidade impante.

- Aquietadas pela televisão, já se não vêem por aí aos pinotes crianças irrequietas e «terroristas»; diz-se modernamente que têm um "comportamento disfuncional hiperactivo".
- Do mesmo modo, e para felicidade dos "encarregados de educação", os brilhantes programas escolares extinguiram os alunos cábulas; tais estudantes serão, quando muito, "crianças de desenvolvimento instável".

- Ainda há cegos, infelizmente, como nota na sua crónica o Eurico. Mas como a palavra fosse considerada desagradável e até aviltante, quem não vê é considerado "invisual". (O termo é gramaticalmente impróprio, como impróprio seria chamar inauditivos aos surdos - mas o "politicamente correcto" marimba-se para as regras gramaticais...)

- Para compor o ramalhete e se darem ares, as gentes cultas da praça desbocam-se em "implementações", "posturas pró-activas", "políticas fracturantes" e outros barbarismos da linguagem.

- E assim linguarejamos o Português, vagueando perdidos entre a «correcção política» e o novo-riquismo linguístico.


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Quarta-feira, 10.06.09
O telefone tocou e ela atendeu com um charmoso "Tçou?".  
Do lado de lá   responde alguém que pela voz deveria ser um prussional da sedução...
Disse:
- "Olá querida! como dissestes para eu telefonar dia treuze...".
Ele ligou uns dias  depois por estar muito entusiasmado com a compra de um carro que tinha  visto num stander perto de casa. Lembra-me mesmo o mô tio que depois de se disvorciar ficou louco. tipo... maluco. Coitada da nha tia...
Ele continuou:
- "Ontem liguei-te mas foi para o vosse mail. Até achei que me tinha enganado no numaro".  
Ela:
- "É assim! Ontem tive de cama porque tive um precalço aqui em casa. Entropeçei quando tentava tirar um  livro duma parteleira. Não me consegui alevantar logo, e fiquei assentada  no chão até conseguir recuperar. Ontem não foi o meu dia de sorte... Fui à rua destrocar uma nota de 100 Éros  e esqueci-me da nota na pastelaria. Tava  no carro e destroci logo para voltar. O gajo na pastelaria é que não a queria deslargar Prontus! Agora e xensar  que sou muito distraída não é?"
Ele educadamente disse:
- " É assim... Eu também sou distraído. Ontem entalei  o meu dedo no capom do meu carro e ainda hoje escoveu os dentes com  Shampum  em vez de pasta de dentes! Ha! Ha! Ha!" Ela respondeu: "Ha! Ha! Ha!"
Ele arriscou então o convite...
- "Vamos jantar hoje?".  
Ela hesitou na  resposta mas disse:
- "Sabes que apesar de ser disvorciada ainda não esqueci o meu marido... Tipo... Tás a ver? Mas aceito o teu convite sim. Vamos jantar. Já escolheste o sítio?"  
- " Escolhi sim. Vou levar-te ao Mô  restaurante favorito".  
- "Ha! Ha! Ha!" Riu ela.  
E ele respondeu:
- "Ha! Ha! Ha!".
 
P.S.: Obrigado a todos os que me inspiraram para escrever esta obra de importância única para a cultura portuguesa.
 
Tradução > Novo Dicionário de Língua Portuguesa Parte Humm
 
Alevantar - O acto de levantar com convicção com o ar de "a mim ninguém me come por parvo! Alevantei-me e fui-me embora!"
Aspergic - Medicamento português que mistura Aspegic com Aspirina.
Assentar - O acto de sentar, só que com muita força, como se fossemos  praticamente um tijolo no cimento.
Capom - Porta de motor de carros que quando se fecha faz POM!
Destrocar - Trocar varias vezes a mesma nota até ficarmos com a mesma.
Deus - Treinador de todos os jogadores de futebol brasileiro que nunca se esquecem de lhe agradecer nos finais dos jogos.
Disvorciada - Mulher que se diz por aí que se vai se divorciar
Destrocer - Torcer várias vezes
Deslargar - Largar várias vezes o que quer que seja
É assim - Talvez a maior evolução da língua portuguesa. Termo que não quer  dizer nada e não serve para nada. Deve ser colocado no inicio de qualquer  frase. Muito utilizado nos concorrentes do Big Brother.
Entére - Prolongamento do Enter... tecla de computador que permite a execução de instruções. Concerteza executa a instrução de forma muito mais rápida.
Entropeçar- Tropeçar duas vezes seguidas.
Éros- Moeda alternativa ao Euro adoptada por alguns portugueses.
Exensar - Termos que para ser bem utilizado tem que ser dito rápido para que  algumas pessoas percebem que se quer dizer "deves pensar".
Falastes, Dissestes, Viestes, Fostes e afins - Articulação na 4ª pessoa do  singular. Ex: EU falei, TU falaste. ELE falou, TU FALASTES
Fracturação - O resultado da soma do consumo de clientes em qualquer casa  comercial. Casa que não fractura... Não predura.
Há-des - Em vez do "hás de" verbo haver... "Tu há-des cá vir... há-des... há-des"
Inimigos - O que vou ganhar depois de alguns lerem este Dicionário...
Mô - A forma mais pratica de articular a palavra MEU e dá um ar afro á  língua portuguesa, como Bué ou Maning (muito em Moçambique). Ex: Mô Tio.
Nha - assim como Mõ, é a forma mais pratica de articular a palavra Minha. Para quê perder tempo não é? Fica sempre bem dizer Mô Tio e Nha Mãe por exemplo, e poupa-se imenso tempo.
Numaro - Já está na Assembleia da Republica uma proposta de lei para deixar-mos de utilizar a palavra NÚMERO que está em claro desuso.
Parteleira - Local ideal para guardar os livros de português do tempo da  escola.
Perssunal - O contrário de amador. Muito utilizado por jogadores de  futebol. Ex:" Sou perssunal de futebol". Dica: Deve ser articulada de uma   forma rápida.
Pitaxio - Aperitivo da classe do Menduim.
Prontus - Usar o mais possível. É só dar vontade e podemos sempre soltar um  Prontus! Fica sempre bem nos lugares mais bem frequentados da sociedade.
Prutugal - País ao lado da Espanha. Não é a Francia.
Rondana - Uma roldana que ronda à volta de si mesma.
Shampum - Liquido para lavar o cabelo que quando cai na banheira faz PUM.
Stander - Local de venda. A forma mais famosa é sem duvida o Stander de Automóveis.
Tçou, Tçi e afins - Inicialmente usado por músicos da zona da Baía de  Cascais, rapidamente se estendeu a outros tipos de utilizadores. Atender o telefone e dizer "Tçou" é uma experiência aconselhável a qualquer um  com ligações familiares à cantora Ágata.
Tipo - Juntamente com o "É assim", faz parte das grandes evoluções da  língua portuguesa. Também sem querer dizer nada e não servir para nada, pode ser usado quando se quiser, porque nunca está errado nem certo. É  assim... Tipo tas a ver?
Treuze - É o numaro a seguir ao doze. Usa-se sempre em vez de treze. Todo o jornalista de TV que se preze usa treuze. Enfim... acabou o treze... dasss       
Vosse mail - Se alguém não atende o telemóvel obviamente que vai para o vosse mail. Esta era escusada...
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Sara Rafael

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Quarta-feira, 04.06.08
Um extraordinário comentário acerca daquilo que muitos nem sabem para que serve ou mantêm uma profunda aversão ao seu manuseio.
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Laura B. Martins
 
Não fiz faculdade. Dependo da bondade alheia para ordenar meu conhecimento.
Eu e a Blanche DuBois. Quando João Ubaldo Ribeiro me segredou seu incómodo com relação à repetição da palavra "enlouquecida" em uma apresentação de A Casa dos Budas Ditosos, e pediu que eu checasse no texto para ver se não era "ensandecida" e "enlouquecida", e confessou sua irritação por ter repetido "ânsia" duas vezes em Viva o Povo Brasileiro, passei a sofrer de TOC com toda e qualquer replicação do vernáculo.
 
Agora, que escrevo com mais frequência, percebo quanto enraivece o retorno aos mesmos "poréns", "contudos" e "todavias".
Encontrei antídoto para tal pobreza no Dicionário de Sinónimos e Antónimos do António Houaiss.
Hoje, se não o tenho à mão, sofro de síndrome de abstinência. Descobri o prazer de folheá-lo mesmo quando não preciso, só pelo puro exercício das associações.
 
Depois do Houaiss, não fiquei mais chateada, e sim zangada, aborrecida e enfezada com a minha bronquice e, ignorante, me dei por satisfeita com as novas fronteiras do meu português. Foi quando a professora de inglês do meu filho me recomendou, entusiasmada, o recém-reeditado Dicionário Analógico da Língua Portuguesa, de Francisco Ferreira dos Santos Azevedo.
Sem ter noção do que se tratava, na mesma tarde fui à livraria adquirir um exemplar. Para não perder a viagem, ainda arrematei um segundo, o Etimológico, de António Geraldo da Cunha.
 
Meu horizonte, até então recto, se curvou em direcção ao infinito.
O Dicionário Analógico tem um prefácio deslumbrante de Chico Buarque que, sozinho, já vale o gasto. É uma obra de associação de ideias. Perto dele, o de Sinónimos e Antónimos parece o bê-á-bá.
Ainda estou apanhando para aprender a usá-lo, é humilhante. O quadro sinóptico, ou resumido, divide as palavras em categorias, como se fossem os reinos animal, vegetal e mineral. São definições como Dimensão, Tempo, Causas, Quantidade, Mudanças, Espaço...
É como se todo conhecimento, concreto, abstracto, sensorial e racional, pudesse ser classificável. O livro é uma espécie de árvore genealógica de
tudo o que tem nome. É imperdível.
 
O Etimológico eu ainda nem abri. É outro admirável mundo novo para uma besta quadrada que nem eu. Mas esse, pelo menos, eu sei do que se trata; o outro, eu não sabia nem que existia.
Por coincidência, meu filho está se aprofundando em gramática na escola e começa a enfrentar as leis da escrita.
Eu, que estudei em colégio experimental e tudo o que aprendi foi por osmose, dedução e pura sensibilidade, estou aproveitando para repassar as noções básicas de acentuação, os pretéritos imperfeitos e os futuros do pretérito.
Nunca tive prazer de aprender as normas do português, apesar de sempre ter me saído bem em redacção. Cresci com a impressão de que o estudo gramatical era espinhoso. Hoje, tenho pena de mim por só saber o lado empírico das convenções.
 
Uma curiosidade a respeito desse mais novo fetiche. Apesar de ter investido em um iPad em recente viagem, e de adorar matar as dúvidas de maneira rápida pela internet, o dicionário de papel é um objecto de arte e possessão. Poder segurá-lo inteiro dá a noção real daquilo que se desconhece. Ao procurar um vernáculo, visitam-se milhares de outros num passar de olhos, é um processo de sedução e curiosidade.
Tenho amor pelos romances que manuseei, folha a folha, e pelos cantos em que fiz anotações. Quase todos os dias passo em uma livraria, só para ver o que anda por lá. Mas um romance se lê em linha recta, qualquer computador dá conta. O ir e vir do dicionário, não, esse só
a bisbilhotice do tacto sossega.
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Fernanda Torres

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Domingo, 10.06.07

"Se o homem soubesse o valor que tem a mulher andaria de quatro à sua procura"

Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de "mulher".....

'Mas, se você for homem, certamente a colocou depois de "tem".....

Olhem só a diferença! Engraçado, não?
É melhor você pensar bem onde deixa as suas vírgulas!!!!!!! A pontuação é importante!
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1/01/2007


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Sábado, 10.06.06

flor_edelweiss.jpgO que precisamos saber em primeiro lugar, sobre a conhecida música Edelweiss, é que ela não é austríaca e muito menos alemã; ela é americana, sua autoria é de dois famosos músicos americanos; Richard Charles Rodgers, compôs a melodia e Oscar Hammerstein II é o autor da letra. A conhecida versão alemã não é tradução da letra americana.
Edelweiss foi composta em 1959 para o musical THE SOUND OF MUSIC, que conta a história verdadeira da família von Trapp oriunda de Salzburg na Áustria, que emigrou para os Estados Unidos da América do Norte em Setembro de 1938; fugindo do nazismo, que, em 1939, foi implantado na Áustria que foi subjugada por Hitler.
Richard Charles Rodgers nasceu em Nova Iorque no dia 28 de junho de 1902, e faleceu em casa, na sua cidade natal no dia 30 de Dezembro de 1979, aos 77 anos.
Oscar Hammerstein II, nasceu na cidade de Nova Iorque no dia 12 de Julho de 1895. Seu pai era um famoso empresário teatral, director, por vários anos, do Hammerstein's Vitoria, o mais popular teatro de variedades da época. Seu tio Artur Hammerstein foi um muito bem sucedido produtor da Broadway, e seu avô Oscar Hammerstein, um grande empresário no âmbito da Ópera. Oscar faleceu em sua fazenda em Doylestown, Pennsylvania, na manhã de 23 de Agosto de 1960.
Hammerstein tem suas orígens na velha cidade de Salzburg, na Áustria. Descende da nobreza austríaca que tinha residência no conhecido castelo de Hammerstein; e era neto de Oscar Hammerstein I, nascido na Pomerânia (Sceczin), em 1884, filho mais velho de uma família hebreia de língua alemã.
Richard Rodgers e Oscar Hammerstein, são perpetuados tanto pelos inúmeros legados artísticos como pela Organização Rodgers&Hammerstein, que além de oferecer um património cultural e artístico, tem um acervo grande de biografias, como têm uma organização filantrópica, onde ajudam, graciosamente, crianças especiais, encaminhando-as para as mais diversas modalidades do mundo das artes. Esta organização foi dirigida por longo tempo por Dorothy Rodgers esposa de Richard Rodgers, que faleceu na manhã de 17 de Agosto de 1999.
Outro detalhe acerca da música "Edelweiss", é que ela era virtualmente desconhecida na Áustria; passando a existir neste país a partir do musical "THE SOUND OF MUSIC", que no Brasil ficou famoso como "A NOVIÇA REBELDE".Após o musical, Salzburg, cidade natal de Mozart, passou a ser ponto turístico expressivo, estabelecendo forte fonte de divisas para a cidade e para o país.
Provavelmente o conceito errónea que a música "Edelweiss" criou, como sendo alemã ou austríaca; é que existe uma peça musical clássica da autoria de Gustave Lange (1830-1889), compositor alemão, que tem uma obra chamada Edelweiss opus 31, com arranjos para piano solo; piano a 4 mãos; cítara e violino e piano.

Edelweiss, Edelweiss
Every morning you greet me
Small and white,
clean and bright
You look happy to meet me.
Blossom of snow
may you bloom and grow,
Bloom and grow forever.
Edelweiss, Edelweiss
Bless my homeland forever.

SOBRE EDELWEISS: A FLOR.

Faz parte da vegetação típica dos Alpes que é a formação rochosa que se levanta em terras da França, Itália, Suíça, Iuguslávia e Áustria, seu ponto mais alto é o Monte Branco, com 4.807m de altitude. Esteve próxima da extinção com o advento das escaladas, e do turismo "ecológico"; porém por iniciativa do governo austríaco, o pequenino arbusto, hoje, é Património Tombado nos 5 países.
O Edelweiss (que em alemão quer dizer: branco precioso) ou Leontopodium alpinum, é arbustivo, tem flores brancas em forma de estrela. Como todo vegetal que vive em climas inóspitos (ou muito frio, ou muito quente), para evitar a perda de água, e consequente ressecamento, protege-se recobrindo sua superfície com densos pelos. O edelweiss também o faz, mas com um adendo recobre também suas pétalas, e ai reside a grande beleza desta florzinha, extremamente branca, mas com a humidade que retém na penugem torna-se prateada e muito bonita.

Apesar deste levantamento ter sido feito no ano de 2002, os links estão todos hábeis.
Fontes:
http://www.klassika.info/Komponisten/Lange/Klavier/031/index.html
http://www.rnh.com/org/index.php?page=biographies&org=true
Organização Rodgers&Hammerstein
http://www.rnh.com/org/
http://www.edelweissgrowers.com/page3.html
http://german.about.com/library/blmus_edelweiss1.htm
http://en.panoramatours.com/soundofmusic/trappfamily.htm
</font>


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Quinta-feira, 02.06.05

arcoiris_coracoes.gifAs Sete Cores do Arco-íris são:

Vermelho, Laranja, Amarelo, Verde, Azul, Anil e Violeta.

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As Sete Maravilhas do Mundo são:

1 - As Pirâmides do Egipto;
2 - As Muralhas e os Jardins Suspensos da Babilónia;
3 - O Mausoléu de Helicarnasso (Também conhecido como O Túmulo de Máusolo em Éfeso);
4 - A Estátua de Zeus, de Fídias;
5 - O Templo de Artemísia (ou Diana);
6 - O Colosso de Rodes;
7 - O Farol de Alexandria.

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As Musas da Mitologia Grega (a quem se atribuía a inspiração das ciências e das artes) são:

1 - Urânia (astronomia);
2 - Tália (comédia);
3 - Calíope (eloquência e epopeia)
4 - Polímnia (retórica);
5 - Euterpe (música e poesia lírica);
6 - Clio (história);
7 - Érato (poesia de amor);
8 - Terpsícore (dança) e
9 - Melpômene (tragédia)

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R O D A P É

E se o Windows o atrapalhar...

...

PENSAMENTOS

Ninguém é tão feio como na identidade,

tão bonito como no Orkut,

tão feliz como no Facebook,

tão simpático como no Twitter,

tão ausente como no Skype,
tão ocupado como no MSN

nem tão bom como no Curriculum Vitae!!!

(from 'Yang N Cris')

Aquele que ao longo do dia

é activo como uma abelha,

forte como um touro,

trabalha que nem um cavalo

e ao fim da tarde se sente cansado que nem um cão,

deveria consultar um veterinário
porque é bem possível que seja burro.

(anónimo)

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Oi, XARÁ! Adorei seu Blog!Eu estava procurando ch...
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Morre, vírus maldito!!!!!

Fujam, que o anti-vírus pifou!!!

A atrevidinha da claque!!!!!

Como são feitos os smiles: